DEUS é a perfeição;
Que ora tento cantar em versos de sinceridade,
Nunca o ouvi como em nenhum momento o vi,
Eu o vento o eletricidade;
Mas esse DEUS, que é meu eterno alento,
DEUS de amor de justiça e de bondade,
Eu que não o vejo,
Eu o sinto de verdade,
Como a eletricidade como o vento
E o sinto na ânsia purificadora da manifestação renovadora do belo da pureza da afeição,
Com ELE falo presses inefáveis
Envolto em vibrações inenarraveis,
Que me trazem clarões da perfeição;
É nesse DEUS em mar cecivel,
Que ampara a humanidade imperfeitíssima;
DEUS de uma perfeição inacecivel,
A humana indagação falibilissima,
Bondade que os pecados não consomem,
Do espírito divino ao filhos seus;
DEUS sempre desce até seu filho o homem,
Quando o homem sobe até seu pai que é DEUS.